mardi 23 septembre 2014

Poema n° 44

Tu que existes mas não vives,
Deixa de ser o silêncio e torna-te tu mesmo.

Tu que ambicionas mas não lutas
Deixa de ser o derrotismo e avança sem desistir.

Tu que procuras mas não amas
Deixa de ser o isolamento e apaixona-te.

Tu que tens vontade mas não tens coragem
Deixa de ser o medo e liberta-te.

Tu que duvidas mas não questionas
Deixa de ser o laxismo e mata a tua curiosidade.

Tu que te escondes por trás da muralha
Destrói-a de vez e funda um novo mundo!

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