mardi 23 septembre 2014

Poema n° 34

Nas ruas entrelaçadas, cercadas por uma muralha
Onde os olhos se deleitam à magia das cores
E os tecidos dançam, abrindo-se ao mundo da fantasia
O meu olhar só se deixa inebriar
Quando a única realidade reconhecida
É a tua presença como um oásis de paixão
Num deserto de sentimentos.

Nessas ruas, labirintos, redes ou ramificações de neurónios
Onde os perfumes os levam a voar
E onde os sabores são tesouros culturais
A minha razão só se deixa hipnotizar
Quando a única verdade comprovada
É a tua presença como um mundo de amor
Numa invasão de pesadelos.

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