mardi 23 septembre 2014

Poema n° 33

De madrugada quando o sol ainda anuncia o seu nascimento
Quando os pássaros despertam ao raiar do dia
Quando as pessoas começam a invadir as ruas
Quando as lojas começam a abrir
Quando a confusão do trânsito anuncia pesadelos
Quando as rádios fazem companhia à solidão,
Eu acordo e sinto que tudo isso não passa
De uma normalidade sem importância
Pois que o meu dia sem ti
É um mundo inexistente!

De noite quando a lua cintila ao seu nascimento
Quando os pássaros adormecem ao fim do dia
Quando as pessoas abandonam as ruas
Quando as portas das casas começam a se abrir
Quando a escuridão do exterior anuncia pesadelos
Quando os animais domésticos fazem companhia à solidão,
Eu deito-me e sinto que tudo isso não passa
De uma normalidade sem importância
Pois que a minha noite sem ti
É um sonho inconsequente!

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