mardi 23 septembre 2014

Poema n° 28

Corpo de mar, de areia de sol escaldante
Que queima meus sentimentos, porque
A razão já não existe, já não é realidade
Mas sonho maldito ou bendito
Que atravessa o realismo da vida, confundindo
As curvas em miragens femininas,
As dunas suaves amareladas em pele suave pintada pelo calor
Que anuncia o despertar do mar em ondas
Fortes, que dançam num olhar de terreno vago onde eu chego
E me deito, pois que a razão já não existe
E eu já não vejo mais do que a realidade subjetiva da
Areia escaldante.

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